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DURVAL AUGUSTO JR
( BRASIL - MINAS GERAIS )
Durval Augusto Jr., nome literário de Durval Augusto de Souza Junior
É mineiro de Belo Horizonte e formado em Psicologia pela PUC-MG. Interessou-se pela Astrologia ainda na adolescência, embora tenha iniciado sua formação como astrólogo apenas a partir do início dos anos 1990.
Atuou como psicólogo clínico por onze anos. Não podia, contudo, ocultar de si mesmo o incômodo por não poder oferecer à Psicologia esse complemento tão rico representado pelos recursos da Astrologia. Deixou, por isso, o cargo de psicólogo, mas não a Psicologia. Já que não podia ser um psicólogo que usava a Astrologia, passou a ser um astrólogo que usa a Psicologia.
Sem deixar de ser psicólogo e, principalmente, sem deixar de ser astrólogo, ingressou no Poder Judiciário e lá atuou por vários anos, até se aposentar.
Andou flertando também com a literatura ficcional, tendo publicado alguns romances e livros de contos (dois deles pela Scortecci – A Aljava de Cupido e Quero Matar o Prefeito). Atualmente, porém, dedica-se exclusivamente à Astrologia.
Vez ou outra, profere alguma palestra no evento mensal denominado SÁBADO ASTROLÓGICO, em Belo Horizonte, e chegou a participar, como palestrante, do CINASTRO – Congresso Internacional de Astrologia Online, em 2019.
Apresenta-se no canal ASTRÓLOGO DURVAL AUGUSTO JR., no YouTube; por meio desse veículo, comunica-se com as pessoas que se interessam por Astrologia.
durvalescritor@gmail.com
CENA POÉTICA 10 — poesia & prosa. Belo Horizonte, MG: RS Edições e Baroni Edições, 2024. 216 p.
Exemplar da biblioteca de Salomão Sousa
Esturro no asfalto
Guarda em seu esperneio o néctar.
Carrega no corpo o cheiro do jorro!
Igual onça faminta no cio...
À espreita da presa-fêmea.
Avisando a cada esturro.
Que te enfia em regozijo.
Até o gozo que amansa o macho.
Areia de ampulheta
Uma sereia na areia.
Coitada. Não reina nem esperneia.
Talvez aguarde serena.
A ajuda da baleia.
Ou a mega sena num sábado que gorjeia.
Quem sabe o noticiário do Datena.
Mergulhada na derradeira cena.
Medéia que floreia!
Flutuar em que me fico
Você me plasma.
Ode nua.
Doce fantasma.
Que perpetua.
O que flanula.
A mão crua.
Não anula.
Algo que me rua.
Você me faz presa.
Não está e é tesa.
E liberta sem pressa.
O sem surpresa!
Annecy, 29.10.19
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Página publicada em dezembro de 2025.
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